DESTAQUES JJPR:
Em mais um um JJPR que teve UEL e UEM como principais forças, a AAA londrinense levou a melhor e ultrapassou a rival em número de títulos, empatando com a FDC em 5 JJPR para cada.
Um dos jogos que marcaram a campanha e representaram o espírito de garra que a UEL teve, foi o jogo das quartas de finais do futsal masculino contra a também rival, PUC – LON. Depois de estar perdendo por 2 a 1, o time buscou a virada entre gols e show da torcida, e então conseguiu seguir adiante na competição vencendo a partida por 4 a 3 (que viraaaaaaaaada).
O presidente, Gabriel Batistic, descreveu assim o título da UEL: “Ser campeão é a uma das melhores sensações que existem. Por mais que todo o trabalho na atlética faça sentido simplesmente pelo amor que temos pela instituição, ganhar o JJPR é a coroação de tudo isso. É sentir que tudo o que foi feito até ali, como as horas de sono perdidas, treinos de madrugada, festas organizadas, problemas enfrentados, dedicação total à Atlética, foi muito pouco perto do prazer que é ficar no lugar mais alto do pódio. Com todos os problemas de logística enfrentados por todos pela greve dos caminhoneiros, com uma renovação completa da diretoria e dos atletas, ninguém sabia o que esperar desse JJPR. E ele aconteceu da melhor forma possível para nós. Por essa ser a terceira vez seguida que ganhamos, pode parecer pra alguns que é fácil ou que não é tão importante assim, mas pra nós todo título é inédito e ganhar dentro de quadra sempre vai ser nossa obsessão”.
Para ele, o destaque da AAA na competição foi a natação: “A natação veio com tudo pra fazer dobradinha no masculino e feminino; o tênis feminino depois de anos batendo na trave, conseguiu sagrar-se campeão; o basquete, que tinha ganhado pela última vez em 2013, voltou a ser campeão de forma heroica. Poderia nomear todas as modalidades aqui, mas acho que perderia o sentido. Não podemos nos esquecer do nosso atletismo, que embora não tenha ocorrido, seria imparável como sempre”.
O atual vice-presidente, Vitor Bovo, descreveu o esforço em que toda a AAA teve para levar o título para Londrina: “Foram praticamente seis meses só pensando nos Jogos, detalhe por detalhe, todas as possibilidades de resultados e tentando precaver qualquer erro. Mas foi só quando chegamos em Umuarama que eu vi a vontade de todos em ganhar, que senti que tínhamos chance. O primeiro dia foi muito bom, a logística funcionou e conseguimos bons resultados. No segundo perdemos alguns jogos inesperados e complicou bastante as coisas, mas no sábado conseguimos nos recuperar de forma similar a 2017, quando também fomos campeões. E no domingo veio a consagração de um ano de muito trabalho. Agradeço de coração ao Presida (Gabriel), toda a diretoria, aos velhos que me ajudaram, aos membros da atlética e especialmente a todos os atletas que se dedicaram durante meses pra fazer o penta acontecer”.
O título foi realmente marcante, tanto para o pessoal da UEL quanto para quem acompanhou a trajetória. A tatuzada invadiu Umuarama e conseguiu sair da cidade com o troféu em mãos.
Essa foi mais uma história do JJPR, dessa vez, do maior campeão do Jogos. Tem algo bacana pra nos contar? Comenta aí que sua história pode estar aqui no Integraê! VOA INTEGRAÊ!
