Los Bravos nos EUA, por Gabriel Carneiro
Fazer as malas e colocar os pés na estrada é maravilhoso, mas voltar com muitas histórias na bagagem, é ainda melhor!
Em 2013, Gabriel Carneiro, da Los Bravos – Atlética de Engenharia da Universidade Estadual de Ponta Grossa -, viveu a experiência de deixar o país, família, amigos, deu uma pausa nos estudos, disse um até logo para sua atlética e embarcou numa aventura pelos Estados Unidos.
Gabriel é mais um desses caras “loucos pela atlética” que, mesmo curtindo muito a trip, não deixou de acompanhar, torcer, sofrer e apoiar a Los Bravos à distância. Confira aí!
Já passou por uma experiência como essa? Entre em contato conosco, queremos conhecer sua história: mandae@integrae.com.br
Nome:
Gabriel Carneiro do Nascimento
Atlética/ Instituição de Ensino:
A.A.A.E. Los Bravos – Universidade Estadual de Ponta Grossa – PR
País visitado:
Moscow, Idaho – Estados Unidos
Período:
Agosto de 2013 a dezembro de 2014
Como foi a experiência de acompanhar de longe a sua atlética?
É uma experiência um tanto quanto dolorosa acompanhar nossa atlética de longe, especialmente quando ela se torna algo particularmente importante em nossas vidas. No Engenharíadas de 2014, meus amigos criaram um boneco meu para que eu “pudesse participar” dos jogos e, através de fotos, fui vivenciando um pouco com todos eles. Porém, o mais difícil foi durante o JOIA Ponta Grossa do mesmo ano, em que nos consagramos bicampeões. Torcer de longe era muito difícil, mas graças aos meus amigos e ao Whatsapp, consegui acompanhar “ao vivo” todos os jogos e resultado que a galera ia me mandando. Os jogos foram acirrados e o resultado saiu no final. Vibrei feito louco na minha pequena cidade.
Qual é a lembrança mais massa da viagem?
Quando fui ao TomorrowWorld em Atlanta, levei meu cachecol para que ele me acompanhasse no evento. No meio de dezenas de milhares de pessoas, de vários países, uma menina de Maringá passou por mim, reconheceu o cachecol e disse que tinha curtido o jogos em Umuarama conosco, o que achei uma enorme coincidência. Além disso, ensinei um grupo de canadenses e irlandeses a cantarem alguns hinos nossos, apesar do português deles não sair muito compreensível.
Como você explica o seu amor pela atlética? Por que é fanático pela Los Bravos?
Dificil explicar. Quando entramos na Universidade, depois do primeiro jogos em que participamos, a atlética se torna algo apaixonante. O jeito que ela consegue mexer com a gente é imensurável. A partir do momento que a gente começa a trabalhar em prol dela, a conexão se torna ainda mais forte. Sou fanático por ela por tudo que ela me proporciona, desde novos amigos, viagens épicas, momentos de alegria e tristeza, entre outros.
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