Quem nunca usou o caps pra gritar no meio de uma conversa não tá sabendo usar sua verdadeira função.
O “internetês” sem dúvida se tornou uma das formas de linguagem que mais usamos no nosso cotidiano. Sabe aquela história de que o brasileiro possui dois português? O falado e o escrito? Vamos te mostrar como realmente existe e que a maior prova é a linguagem que usamos nas redes sociais, onde quem mais entende são os jovens, logo, os universitários.
E já que falamos em universitários, já repararam como universitário é um camaleão quando se trata em formas de comunicar? No dia a dia usa gírias o tempo todo, mas num seminário fala da forma mais formal e culta possível.
Quando tem que escrever um e-mail, nem parece a mesma pessoa que escreve aqueles tweets cheios de erros de português ~propositais~.
Mas e quando você está conversando com seus amigos por rede social, principalmente pelo whatsapp, qual a norma que você usa? A culta ou aquela mais de boinhas?
Não existe nada mais chato do que conversar com alguém que escreve totalmente certinho. Mas calma lá, “não escrever certo” não quer dizer que erros de português como “conserteza” ou “agente” quando está querendo se referir à “a gente” sejam toleráveis. Esse certinho são aquelas mensagens cheias de termos rebuscados e pontuação impecável, como se a pessoa estivesse escrevendo a redação do ENEM.
Se tratando de sinais: um ponto final faz TODA DIFERENÇA. Por exemplo: “Você tá brava?” – Não. [e someeeee] O mesmo se aplica ao “joinha” do facebook.
Mas com o joinha podemos fazer duas leituras diferentes, e tudo depende do contexto. Amigos ou crush mandando joinha “noooossa, pra quê essa grosseria aí?”. Professor mandando joinha: “ah, tá ok. Ele amou meu trabalho!”.
A verdade é que os universitários entendem muito bem de contextos e linguística. Isso é quase que pré-requisito pra se dar bem na faculdade e na vida: saber se portar em cada ambiente, de acordo com a norma do lugar.
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